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sexta-feira, 30 de março de 2012

ANIVERSÁRIO DE VINCENT VAN GOGH -

Vincent Willem van Gogh nasceu em Zundert no dia 30 de março de 1853 e faleceu em Auvers-sur-Oise, dia 29 de Julho de 1890. Foi um pintor pós impressionista frequentemente considerado um dos maiores de todos os tempos. Sua vida foi marcada por fracassos. Ele falhou em todos os aspectos importantes para o seu mundo, em sua época. Foi incapaz de constituir família, custear a própria subsistência ou até mesmo manter contatos sociais. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, cometendo suicídio. A sua fama póstuma cresceu especialmente após a exibição das suas telas em Paris, a 117 de Março de 1901Van Gogh é considerado um dos pioneiros na ligação das tendencias impressionistas com as aspirações modernistas, sendo a sua influência reconhecida em variadas frentes da arte do século XIX, como por exemplo o expressionismo, o fauvismo e o abstracionismo. O Museu Van Gogh em Amsterdã é dedicado aos seus trabalhos e aos dos seus contemporâneos.
Primeiros anos
Vincent em 1866
Vincent nasceu em Zundert, uma cidade próxima a Breda, na província de Brabante do Norte, nos Países Baixos. Era filho de Theodorus, um pastor da Igreja reformada Neerlandesa (calvinista), e de Anna Cornelia Carbentus. Recebeu o mesmo nome de seu avô paterno e também daquele que seria o primogênito da família, morto antes mesmo de nascer exatamente um ano antes de seu nascimento. Especula-se que este fato tenha influenciado profundamente certos aspectos de sua personalidade, e que determinadas características de sua pintura (como a utilização de pares de figuras masculinas) tenham sido motivadas por isso. Ao todo, Vincent teve dois irmãos: Theodorus, apelidado de Theo, e Cornelius (Cor); e três irmãs: Elisabeth, Anna e Willemina (Will). Vincent era uma criança séria, quieta e introspectiva. Desenvolveu através dos anos uma grande amizade e forte ligação com seu irmão mais novo, Theo. A vasta correspondência entre Theo e Vincent foi preservada e publicada em 1914, trazendo a público inúmeros detalhes da vida privada do pintor, bem como de sua personalidade. É através destas cartas que se sabe que foi Theo quem suportou financeiramente o irmão durante a maior parte da sua vida. Aos 16 anos, por recomendação de seu tio Vincent (ou Cent), começou a trabalhar para um comerciante de arte estabelecido na Haia, na empresa Goupil & Cie. Quatro anos depois foi transferido para Londres, e depois para Paris. No entanto, Vincent estava cada vez mais interessado em assuntos religiosos, e acabou sendo demitido da galeria. Ele então decidiu retornar à Inglaterra para fazer um trabalho sem remuneração. Durante o Natal, Van Gogh retornou para casa e começou a trabalhar numa livraria. Ele ficou seis meses no novo emprego, onde gastava a maior parte de seu tempo traduzindo a Bíblia. Em  sua família mandou-o para Amsterdã, onde morou com seu tio Jan. Vincent preparou-se para os exames de admissão da Universidade de Teologia com seu tio Johannes Stricker (teólogo), mas fracassou. Mudou-se então para a Bélgica e novamente fracassou nos estudos da escola Missionária Protestante. Em 1879, ainda na Bélgica, começou um trabalho temporário como missionário em uma comunidade pobre de mineiros.

Noite Estrelada, 1889

Comedores de batata, 1885

Noite estrelada sobre o rio Ródano

Girassois, 1889


Dr. Gachet, 1890

Terraço do Café a Noite, 1888


O quarto, 1889

Campo de trigo com Ciprestes, 1889

terça-feira, 27 de março de 2012

DIA NACIONAL DO CIRCO - 27 DE MARÇO


Pode-se dizer que as artes circenses surgiram na China, onde foram descobertas pinturas de quase 5.000 anos, em que aparecem acrobatas, contorcionistas e equilibristas. A acrobacia era uma forma de treinamento para os guerreiros, de quem se exigia agilidade, flexibilidade e força. Com o tempo, a essas qualidades se somou a graça, a beleza e a harmonia.
Em 108 a.C., houve uma grande festa em homenagem a visitantes estrangeiros, que foram brindados com apresentações acrobáticas surpreendentes. A partir daí, o imperador decidiu que todos os anos seriam realizados espetáculos do gênero durante o Festival da Primeira Lua. Até hoje, os aldeãos praticam malabarismo com espigas de milho e brincam de saltar e equilibrar imensos vasos nos pés.
Nas pirâmides do Egito, existem pinturas de malabaristas. Nos grandes desfiles militares dos faraós se exibiam animais ferozes das terras conquistadas, caracterizando os primeiros domadores.
Na Índia, os números de contorção e saltos fazem parte dos milenares espetáculos sagrados, junto com danças, música e canto.
Na Grécia, as paradas de mão, o equilíbrio mão a mão, os números de força e o contorcionismo eram modalidades olímpicas. Os sátiros faziam o povo rir, dando continuidade à linhagem dos palhaços...
No ano 70 a.C., em Pompéia, havia um anfiteatro destinado a exibições de habilidades incomuns.
O Circo Máximo de Roma apareceu pouco depois, mas foi destruído em um incêndio. Em 40 a.C., no mesmo local, foi construído o Coliseu, onde cabiam 87 mil espectadores. Lá, eram apresentadas excentricidades como homens louros nórdicos, animais exóticos, engolidores de fogo e gladiadores, entre outros. Porém, entre 54 e 68 d.C., as arenas passaram a ser ocupadas por espetáculos sangrentos, com a perseguição aos cristãos, que eram atirados às feras, diminuindo o interesse pelas artes circenses.
Os artistas passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. Durante séculos, em feiras populares, barracas exibiram fenômenos, habilidades incomuns, truques mágicos e malabarismo.
No século XVIII, vários grupos de saltimbancos percorriam a Europa, especialmente a Inglaterra, França e Espanha. Eram freqüentes as exibições de destreza a cavalo, combates simulados e provas de equitação.
O CIRCO COMO ELE É
O primeiro circo europeu moderno, o Astley's Amphitheatre, foi inaugurado em Londres por volta de 1770, por Philip Astley, um oficial inglês da Cavalaria Britânica. O circo de Astley tinha um picadeiro com uma espécie de arquibancada perto. Ele construiu um anfiteatro suntuoso e fixo, pois ficaria permanentemente no mesmo lugar. Organizou um espetáculo eqüestre, com rigor e estrutura militares, mas percebeu que, para segurar o público, teria que reunir outras atrações; juntou, então, saltimbancos, equilibristas, saltadores e palhaço. O palhaço do batalhão era um soldado do campo, que acaba sendo o "clown", palavra que, em inglês, se origina de caipira. O palhaço não sabia montar, entrava no picadeiro montado ao contrário, caía do cavalo, subia de um lado, caía do outro, passava por baixo do cavalo. Como fazia muito sucesso, começaram a se desenvolver novas situações. Ao longo dos anos, Astley acrescentou saltos acrobáticos, dança com laços e malabarismo.
Este primeiro circo funcionava como um quartel: os uniformes, o rufar dos tambores e as vozes de comando para a execução dos números de risco. O próprio Astley dirigia e apresentava o espetáculo, criando assim, a figura do mestre de cerimônias.
Seu espetáculo foi visto por gente de todo o mundo, pois Londres era uma cidade muito visitada. E, em 50 anos, houve um rápido desenvolvimento do circo no mundo.
O termo "circus" foi utilizado pela primeira vez em 1782, quando o rival de Astley, Charles Hughes, abriu as portas do Royal Circus. Em princípios do século XIX, havia circos permanentes em algumas das grandes cidades européias. Existiam, além disso, circos ambulantes, que se deslocavam de cidade em cidade, em carretas cobertas.
O CIRCO NORTE-AMERICANO
John Bill Ricketts, inglês e aluno de Hughes, levou o circo para os Estados Unidos, em 1792, em turnê pelo nordeste americano. Seu circo foi destruído em um incêndio, o que o fez retornar para a Inglaterra, aonde não chegou, pois o navio em que viajava afundou em uma tempestade.
William Cameron Coup foi o primeiro a fazer um espetáculo circense de grandes dimensões, para uma platéia de mais de mil pessoas, em 1869, com espetáculo em dois picadeiros simultaneamente. Dois anos depois, associou-se a Phineas T. Barnum, um famoso apresentador, e abriram um grande circo em Nova York. A propaganda dizia que era “o maior espetáculo da Terra”.
Em 1881, Barnum juntou-se a James Anthony Bailey, fazendo surgir um circo ainda maior, o Barnum and Bailey, com três picadeiros simultâneos.
Em 1884, surgiu a poderosa dinastia circense dos irmãos Ringling, que absorveram, entre outras, a companhia de Barnum e Bailey, e se tornaram a maior organização itinerante do mundo. No entanto, depois da II Guerra Mundial, os custos de montagem e transporte tornaram inviável o traslado de semelhante estrutura.
O CIRCO NO BRASIL
No Brasil, mesmo antes do circo de Astley, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Sempre houve ligação dos ciganos com o circo. Entre suas especialidades, incluíam-se a doma de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos. Há relatos de que eles usavam tendas e nas festas sacras havia bagunça, bebedeira e exibições artísticas, incluindo teatro de bonecos. Eles viajavam de cidade em cidade e adaptavam seus espetáculos ao gosto da população local. Números que não faziam sucesso na cidade eram tirados do programa.
O circo com suas características, em geral itinerante, existe no Brasil a partir dos fins do século XIX. Os grupos circences desembarcavam em um porto importante, faziam seu espetáculo e partiam para outras cidades, descendo pelo litoral até o Rio da Prata, até chegar a Buenos Aires.
Instalando-se na periferia das grandes cidades e voltado para as classes populares, sua modernização não se deu em termos de espaço e equipamentos: investe no elemento humano, suas destrezas, habilidades e criatividade. Por isso, os palhaços são as figuras centrais e deles depende o sucesso do espetáculo.
O circo brasileiro tropicalizou algumas atrações. O palhaço brasileiro falava muito, ao contrário do europeu, que era mais mímico. Era mais conquistador e malandro, seresteiro, tocador de violão, com um humor picante. O público também apresentava características diferentes: os europeus iam ao circo a fim de apreciar a arte; no Brasil, os números perigosos eram as atrações: trapézio, animais selvagens e ferozes.
Segundo Alice Viveiros de Castro, existem atualmente mais de 2.000 circos espalhados pelo Brasil, sendo aproximadamente 80 médios e grandes, com trapézio de vôos, animais e grande elenco. Estima-se um público anual de 25 milhões de espectadores.
Entre os problemas enfrentados nos dias de hoje, estão o alto preço cobrado pelo aluguel dos terrenos e a proibição da instalação de circos em algumas cidades. Por vezes, as autoridades locais temem os “forasteiros”.
SURGE UM NOVO CIRCO
Atualmente, paralelamente aos circos itinerantes e tradicionais que ainda existem, a arte circense também é aprendida em escolas. Por uma mudança de valores, muitos circenses colocaram seus filhos para estudar e fazer um curso universitário. As novas gerações estão trabalhando com mais empenho na administração dos circos.
Surge um novo movimento, que pode ser chamado de Circo Contemporâneo. Não há uma data precisa do seu surgimento, mas pode-se dizer que o movimento começou no final dos anos 70, em vários países simultaneamente.
Na Austrália, com o Circus Oz (1978), e na Inglaterra, com os artistas de rua fazendo palhaços, truques com fogo, andando em pernas de pau e com suas mágicas.
Na França, a primeira escola de circo é a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini. Annie era descendente da maior família de palhaços franceses, os Fratellini. A escola surge com o apoio do governo francês, em 1979. Ligados à escola ou não, começam a surgir vários grupos.
No Canadá, os ginastas começaram a dar aulas para alguns artistas performáticos e a fazer programas especiais para a televisão e em ginásios, em que os saltos acrobáticos eram mais circenses. Em 1981, criou-se a primeira escola de circo para atender à demanda dos artistas performáticos.
Em 1982, surge em Québec o Club des Talons Hauts, grupo de artistas em pernas de pau, malabaristas e pirofagistas. É esse grupo que, em 1984, realiza o primeiro espetáculo do Cirque du Soleil. Em decorrência do grande sucesso no Canadá, eles recebem apoio do governo para a primeira turnê nos Estados Unidos. A segunda turnê, em 1990, é assistida por 1.300.000 espectadores no Canadá e excursiona por 19 cidades americanas.
Surge a grande empresa de espetáculos que atualmente está em cartaz, com oito espetáculos diferentes, no mundo - em três continentes - com mais de 700 artistas contratados.
Voltando um pouco na história, é importante mencionar a influência da ex-União Soviética. Em 1921, o novo governo soviético resolve criar uma escola de circo e convida o prestigiado diretor de teatro Vsevolod Meyherhold para dirigi-la.
O contato entre os tradicionais do circo e a vanguarda do teatro resulta na criação de uma escola que coloca o circo num patamar de arte. Dança clássica e teatro fazem parte do currículo. É criada uma forma de espetáculo com temas vairados e uma apresentação inteiramente nova. São criados novos aparelhos, diretores são chamados para dirigir os espetáculos, músicos fazem composições especiais e sob medida.
O CIRCO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO
A primeira escola que se instalou no Brasil chamava-se Piolin, em São Paulo, no estádio do Pacaembu (1977). Em 1982, surgiu a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, onde jovens de todas as classes sociais têm acesso às técnicas circenses. Formados, os ex-alunos vão trabalhar nos circos brasileiros ou no exterior, ou formam grupos que se apresentam em teatros, ginásios e praças.
Atualmente, a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli, os Parlapatões, Patifes e Paspalhões, a Nau de Ícaros, o Circo Mínimo, o La Mínima, o Circo Escola Picadeiro, a Linhas Aéreas e o Teatro de Anônimo, entre outros, formam o Circo Contemporâneo Brasileiro.
Pesquisa: site Central do Circo


DIA MUNDIAL DO TEATRO - 27 DE MARÇO

O teatro surgiu a partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades. O homem primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma espécie de ritual de celebração, agradecimento ou perda. Estas pequenas evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir, surgem danças miméticas (compostas por mímica e música).
Com o surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. Cada mito conta como uma realidade que veio a existir. Os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. Estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos teatrais. No início fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. E assim surgiram os primeiros teatros.



quinta-feira, 22 de março de 2012

DIA MUNDIAL DA ÁGUA - 22 DE MARÇO


"Dia Mundial da Água" foi criado pela Assembléia Geral daOrganização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 21 de fevereiro de 1993 declarando todo o dia 22 de março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21. 

PASSEIO DE BARCO NA REPRESA BILLINGS

        
      

    

 

  









quarta-feira, 21 de março de 2012

DIA MUNDIAL DA POESIA - 21 DE MARÇO

Dia Mundial da Poesia celebra-se hoje, 21 de março. 
Foi criado na XXX Conferencia Geral da UNESCO em 16 de novembro de 1999. 
O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo. 

ANIVERSÁRIO DE 53 ANOS DA MORTE DE GRACILIANO RAMOS

Graciliano Ramos. Foto: © Kurt Klagsbrunn. 
Graciliano Ramos de Oliveira nasceu em Quebrângulo, dia 27 de outubro de 1892 e faleceu no dia 10 de março de 1953 na cidade do Rio de Janeiro. Foi um romancista, cronista, contista, jornalista, politico e memorialista brasileiro do século XX, mais conhecido por seu livro Vidas Secas (1938).
Graciliano Ramos viveu os primeiros anos em diversas cidades do nordeste brasileiro. Terminando o segundo grau em Maceió, seguiu para o Rio de Janeiro, onde passou um tempo trabalhando como jornalista. Voltou para o Nordeste em setembro de 1915, fixando-se junto ao pai, que era comerciante em Palmeira dos Índios, Alagoas. Neste mesmo ano casou-se com Maria Augusta de Barros, que morreu em 1920, deixando-lhe quatro filhos.



DIA INTERNACIONAL CONTRA DISCRIMINAÇÃO RACIAL - 21 DE MARÇO


O Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, celebrado em 21 de março em referência ao Massacre de Shaperville, foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Em 21 de março de 1960, em Joanesburgo, na Africa do Sul, 20.000 pessoas faziam um protesto contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a portar um cartão que continha os locais onde era permitida sua circulação. Porém, mesmo tratando-se de uma manifestação pacífica, a polícia do regime de apartheid abriu fogo sobre a multidão desarmada resultando em 69 mortos e 186 feridos.


terça-feira, 20 de março de 2012

DIA DO CONTADOR DE HISTÓRIA - 20 DE MARÇO

Dia 20 de março é uma data muito importante e gratificante, pois é dia do CONTADOR DE HISTÓRIAS. Para nós que amamos fazer isso é importante porque levamos a arte da leitura para todo e qualquer ouvinte. Para ser CONTADOR DE HISTÓRIAS não precisamos de diploma e sim de amor. Para levar este nome o que precisamos é de dedicação as pessoas que irão nos ouvir e muita interpretação para que aquela historinha contada entre no coração do ouvinte e o faça viajar e tornar-se personagem do que ela estiver ouvindo. Uma homenagem merecida a todos aqueles fazedores de sorrisos e responsáveis por despertar a imaginação mesmo daqueles que perderam a essência de ser criança.



sexta-feira, 16 de março de 2012

E VOCÊ, TEM CARA DE QUE? por Ana Moraes

Este livro nos traz uma deliciosa brincadeira de criança. Quem nunca brincou disso? 

E VOCÊ, TEM CARA DE QUE? 

GURI SANTA MARCELINA

RITMOS E CANÇÕES DO BUMBA-MEU-BOI

O Guri está com inscrições abertas para a série Roda Brasil, curso modular que abordará os ritmos e canções do bumba-meu-boi. As aulas acontecem no Brooklin, Júlio Prestes e em todos os CEUs e é aberta para alunos e toda comunidade. Saiba mais. http://bit.ly/wyM8Wt 

ANIVERSÁRIO DE 93 ANOS DE TATIANA BELINKY


Escritora, dramaturga, ícone da literatura infanto-juvenil, Tatiana Belinky festeja, este ano, seu 93º aniversário.  

quinta-feira, 15 de março de 2012

SHOW DE COMEMORAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DE LUTA CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL

No CEU Caminho do Mar

Rua Engenheiro Armando Arruda Pereira, 5241 - Jabaquara
Entrada Franca


50 ANOS DE MAFALDA - AUTOR AQUINO


Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina (Mafalda) preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo, apareceram de 1964 a 1973, usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.
Mafalda foi muitas vezes comparada ao personagem Charlie Brown, de Charles Schulz, principalmente por Umberto Eco em 1968

Mafalda: A personagem principal, uma menina de seis anos de idade, que odeia sopa e adora os Beatles e o desenho Pica-Pau. Ela se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda da vida e vive questionando o mundo à sua volta, principalmente o contexto dos anos 60 em que se encontra. Tem uma visão mais humanista e aguçada do mundo em comparação com os outros personagens.

Mafalda, uma garota de seis anos, que surge para colocar o mundo de ponta-cabeça. Ela aparece para desconstruir as visões conservadoras sobre a política, moral, econômica, cultural. O “pai” da menina é o quadrinista argentino Joaquín Salvador Lavado, popularmente comhecido como Quino.

Pelo fato de ser uma menina, e não um menino, Mafalda já começa subvertendo as lógicas do quadrinho e da vida, dando espaço para questões de gênero. Se antes as mulheres eram vistas como coadjuvantes, Mafalda torna explícito o contrário. Ela se transforma num vetor para as idéias que iam emergindo na turbulenta década de 1960 – o feminismo, as questões do chamado “Terceiro Mundo”, os direitos das crianças. Seus questionamentos, suas angústias, pareciam antecipar as problemáticas surgidas com o terror que seria instaurado na argentina dos militares.

Mafalda odeia a injustiça, a guerra, as armas nucleares, o racismo, as absurdas convenções dos adultos e, obviamente, a sopa, como mostram algumas de suas tiras. Seus amores também ilustram o espírito da época: os direitos humanos, a democracia e os Beatles. Ela é uma menina que recoloca questões crucias, numa linguagem radical, de tão simples e aparentemente ingênua; é uma criança que se espanta diante do mundo, não aceita as “normalidades e obviedades” da realidade cotidiana.  

quarta-feira, 14 de março de 2012

PROJETO CONTAR PARA ENCANTAR

CONTAR PARA ENCANTAR

O Projeto Contar para Encantar voltou com tudo em 2012 e abriu seu leque de histórias homenageando a autora aniversariante do mês RUTH ROCHA. 


Sinopse: Quando o dilúvio chegou, Deus mandou Noé construir um grande barco, dando a ele a importante missão de salvar a vida na Terra.