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quinta-feira, 28 de junho de 2012

CD PAULINHO DIAS - Ideias de amanhecer


Ouçam as canções neste link:

‎1.000 cópias já se encontram nas mãos de muitos dentro e fora de São Paulo! E você, já tem o seu?
Para mais informações sobre o artista, 
acessem seu site oficial.
www.paulinhodias.com.br/


Reza a lenda que toda vez que surge no céu uma estrela, nasce no palco da vida um artista ... É pela estrela que surge e pela outra que se joga, que no ano de 1977 nasce em Boa Esperança - PR, Paulinho Dias, o cantador dessa história. 
Todo artista iluminado carrega consigo alguns anjos, ajudantes do seu destino, como Dona Neusa, a mãe de Paulinho que o incentivou, com então 14 anos, à acreditar no sonho de ser músico. Nascem os primeiros acordes de violão. Aos 15, o cantador já espalhava pelo chão de sua casa, suas fitas cassete, revistas de música e discos de vinil. Nasce a primeira banda. É como guitarrista e vocal da banda de hard rock “Horizonte Vertical” que surgem as primeiras composições. A partir daí, os próximos passos do artista foram mergulhados nos festivais de música dentro e fora da cidade, aonde Paulinho conheceu a “Cia. Foz de Teatro”. Nasce o intérprete“. 
E foi nos bailes da vida, como cantou Milton Nascimento, num bar em troca de um pão, o artista pôs o pé na profissão com a certeza de que cantar era o caminho que iria dar no sol. E deu. Em 1997, Paulinho, o irmão Zé e mais quatro amigos, formam, então, a banda mambembe “Tratado da Paz” e visitam mais de trinta e uma cidades em cinco diferentes estados brasileiros.
Raul Seixas tinha razão, ...tinha muita estrela por aí... e Paulinho foi levado (será que pelo moço do disco voador?) até Florianópolis-SC para participar do musical “Lendas da Ilha”, criado e dirigido pelo cantor Oswaldo Montenegro. Durante a temporada do espetáculo, o cantador teve o prazer de interpretar três canções (Paço do Rosário, Mistérios e A Feira) daquele que se tornaria uma inspiração para  Paulinho Dias. 
Vagando em verso o artista seguiu.  Em 2002 fez parte da primeira formação da Cia. “Circus Musicalis” de Santa Catarina, na qual conheceu a cantora Priscila Castellar, hoje sua esposa pra quem escreveu a canção “A segunda asa” que diz “Um só par de asas a sonhar não vale a pena”. Vagando em verso o artista seguiu... 
Em Curitiba – PR, após assistir ao espetáculo“A Lista” de Oswaldo Montenegro, Paulinho Dias é convidado por ele para finalizar a peça cantando “Paço do Rosário”. Mas o dia emocionante não acabou nos aplausos do Teatro Guaíra lotado, teve também um convite de Oswaldo Montenegro para que Paulinho participasse de mais um de seus musicais: Vale Encantado. Desta vez o palco seria em São Paulo na Oficina dos Menestréis, no qual um dos diretores era o irmão do Oswaldo, Deto Montenegro, e o outro Candé Brandão. E até hoje aquele palco é encantado pela sua voz versátil, que em agudos e graves, já cantou tantas histórias para mais de duzentas e trinta mil  pessoas, que foram tocadas por seu feixe de luz. 
De 2003 até hoje, além de fazer parte da cia. “Mulungo” de Oswaldo Montenegro o cantador já participou na Oficina dos Menestréis de mais de 20 musicais e 75 montagens; sendo que de algumas foi criador e diretor de textos. E os textos que ele não criou, ele viveu. Viveu porque sua alma intérprete fez com que a dúvida desse lugar à fé. E dessa fé nasceu um público devoto do qual faço parte. Público, esse, que acredita não só em sua técnica, em seu sorriso, em sua história; mas que acredita em sua arte. Fãs que foram abraçados pelo seu en-canto. 

Renata Magliocca, devota e amiga.

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